- A gente teve o domínio do jogo, a posse da bola e as melhores chances. Tivemos poucos riscos, só uma defesa de Tiago Cardoso. Mas fizemos o gol tarde, que não nos deixou fazer pressão por um segundo gol. A atuação não foi tão convincente, mas por ser um time muito modificado, a gente sabia que não ia ser fácil.
Peças como os zagueiros Alemão e Leonardo, além do atacante Keno, ficaram no Recife por opção técnica. Outras, como o meia Lelê, o atacante Grafite e o lateral-direito Vítor estão em fase final de recuperação de lesão. Só devem atuar contra o Náutico, no domingo, jogo-chave para o treinador, que reforça as atenções no Campeonato Pernambucano.
Apesar de modificado, Marcelo Martelotte avaliou que faltou mais movimentação. Esse fator seria essencial, segundo ele, para o Santa "matar" o encontro da volta - isso aconteceria se a vitória fosse por dois ou mais gols de diferença.
- O time teve a consciência de ter a bola no pé, só faltou a movimentação. Mas o placar foi bom para o nosso jogo lá no Recife. O time buscou o resultado sempre. É uma característica nossa. Mas controlamos bem, principalmente quando acertamos o passe e aproveitamos alguns espaços. Tiveram pontos positivos. Não foi exemplar, mas dá para tirar lições positivas.
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